terça-feira, 28 de setembro de 2010

Projeto de designer Editorial: Terreiro O outro, O mesmo.




Informação à imprensa
Setembro 2010
TERREIROS
Idealizados por artistas e arquitetos convidados, os Terreiros se apresentam na 29ª Bienal
Internacional de Arte de São Paulo como verdadeiros espaços de convivência, reservados aos
momentos de pausa do público e também às atividades diversas, como performances, projeções e
leituras. São seis espaços temáticos que ressaltarão a presença profunda da arte na vida: “O outro, o
mesmo” (Carlos Teixeira); “A pele do invisível” (Tobias Putrih); “Eu sou a rua” (UN Studio); “Dito, não
dito e interdito” (Roberto Loeb e Kboco); “Longe daqui, aqui mesmo” (Marilá Dardot e Fábio Morais)
e “Lembrança e esquecimento” (Ernesto Neto).
O outro, o mesmo
Carlos Teixeira
Com título emprestado da obra do escritor argentino Jorge Luís Borges, “O outro, o mesmo”,
assinado por Carlos Teixeira, será o terreiro de performances da 29ª. Espaço modular, construído por
estruturas de papelão prensado, apoiadas sobre rodas, este terreiro destina-se a apresentações que
têm como centro o corpo: sua expressão, colocação, atuação. Em sua configuração original, os
módulos que compõem o terreiro definem um espaço isolado de seu entorno, em contato com o
espaço expositivo, podendo ser utilizados para descanso, conversas, encontros. Em outras situações,
com seus módulos abertos, o terreiro revela-se labiríntico e demarca uma arena aberta, que faz
aparecer a contiguidade frágil entre dentro e fora. Localizado na entrada da exposição, recebendo
luz da parede de vidro que o separa do parque, o terreiro impõe a fragilidade dos mecanismos de
representação, ameaçados sempre de se diluírem no fluxo dos eventos à sua volta.
A pele do invisível
Tobias Putrih
Espaço reservado às projeções audiovisuais, o terreiro “A pele do invisível” tem assinatura do artista
esloveno Tobias Putrih. Concebido para funcionar como uma sala de projeção, o projeto tem como
ponto de partida as estruturas externas do palácio da Alvorada, em Brasília. Os pilares orgânicos
recebem uma cobertura de papelão, dentro da qual acontece a projeção. Este terreiro abrigará uma
programação regular de filmes e vídeos, distribuídos em 10 programas. Assim, o público poderá ter
contato mais extenso tanto com a obra de artistas presentes na exposição quanto com as questões
gerais discutidas pela curadoria. Os trabalhos que compõem a programação acabam por colocar em
questão o caráter não específico da produção audiovisual contemporânea, que borra as fronteiras
entre documento, cinema, vídeo amador e vídeo arte.
Eu sou a rua
UN Studio
Espaço para atividades discursivas, “Eu sou a rua” celebra o jornalista e cronista carioca João do Rio.
O terreiro será palco de palestras, ações de artistas, mesas-redondas, entrevistas públicas e sessões
de leitura. O desenho do escritório holandês UN Studio, que remete ao branco e às curvas
características da arquitetura de Oscar Niemeyer, privilegia a proximidade e mesmo a confusão entre
falantes e ouvintes. O desenho se origina do movimento de rotação de suas três extremidades, que
faz elevar uma arena para cerca de quarenta pessoas, para que o público possa, em diferentes
momentos, descansar, falar, ouvir, debater.
Dito, não dito, interdito
Roberto Loeb e Kboco
Nome que evoca a obra do escritor Guimarães Rosa, o terreiro “Dito, não dito, interdito” cria espaço
para debates e conversas. É um lugar de encontro próximo à entrada da Bienal, destinado a
funcionar como auditório ou praça ao ar livre. Composto por arquibancada, piso e palco à disposição
para invenção e reunião, o terreiro apresenta o convite da Bienal à organização do público, a
associações, reivindicações, manifestações. O espaço representa ainda o gesto de abertura que
carrega o conceito de terreiro, ao tensionar a membrana que separa a Bienal, o edifício mesmo que a
abriga, de seu entorno, o parque, a cidade, e os usos e relações que nela se desenvolvem. O projeto
foi desenvolvido em conjunto pelo artista Kboco e pelo arquiteto Roberto Loeb.
Lembrança e esquecimento
Ernesto Neto
Espaço de respiro, reflexão e descanso, “Lembrança e esquecimento” cria uma pausa no ritmo da
exposição. É o lugar para sentar, deitar, fechar os olhos, conhecer pessoas, iniciar conversas,
observar o entorno da Bienal. Este terreiro convida o espectador a imergir em suas salas e nichos,
modulados com cores e níveis variados de abertura ao entorno. Neste espaço, a Bienal convida o
público a se engajar no fazer nada, abandonando os esforços de ação e de recepção, construção e
desmontagem de sentido exigido pelas obras, pelos outros terreiros, e pelo próprio espaço
expositivo. Justamente por isso é um terreiro sem atividades programadas.
Longe daqui, aqui mesmo
Marilá Dardot e Fábio Morais
Inspirado no texto homônimo do escritor e dramaturgo Antonio Bivar, “Longe daqui, aqui mesmo” é
a Biblioteca da 29ª Bienal. O espaço se apresenta como um labirinto, construído em alvenaria, onde
as paredes e os pisos são capas de obras fundadoras da literatura universal. O espaço é resultado de
uma ação colaborativa. Num primeiro momento, os artistas participantes da Bienal respondiam com
uma doação à pergunta: “Com que livro você construiria sua casa?”. Numa segunda etapa, “Longe
daqui, aqui mesmo” lançou uma chamada pública por livros de artista: não por catálogos, ou por
livros-objeto, mas por livros que resultam incursão de artistas no campo da literatura. Durante a
Bienal, a biblioteca estará aberta ao público, que também será convidado a doar livros.

domingo, 26 de setembro de 2010

LOGO TIPOS













Análise de projeto editorial da Revista Capricho impresso e digital

Universidade Cidade de S. Paulo – UNICID






Curso Superior de Tecnologia em

DESIGN GRÁFICO



Módulo: Design Gráfico em Projetos Editoriais

Agência Eagle

Análise de projeto editorial da Revista Capricho impresso e digital
Universidade Cidade de S. Paulo – UNICID






Curso Superior de Tecnologia em

DESIGN GRÁFICO



Módulo: Design Gráfico em Projetos Editoriais

Agência Eagle

Análise de projeto editorial da Revista Capricho impresso e digital













São Paulo

Setembro/2010



Universidade Cidade de S. Paulo – UNICID





Curso Superior de Tecnologia em

DESIGN GRÁFICO



Módulo: Design Gráfico em Projetos Editoriais

Agência Eagle

Análise de projeto editorial da Revista Capricho impresso e digital




Trabalho com conteúdos de reflexão teórica e conceitual do Projeto do Módulo de Design Gráfico em Projetos Editoriais, apresentada como parte dos requisitos exigidos para a conclusão das Unidades Curriculares: Processo de Produção Editorial e Projetos Editoriais e Digitais






São Paulo

Setembro/2010


Universidade Cidade de S. Paulo – UNICID





Curso Superior de Tecnologia em

DESIGN GRÁFICO




Módulo: Design Gráfico em Projetos Editoriais

Prof. Dr. Juarez Tadeu de Paula Xavier
Diretor do Curso de Comunicação Social
Bacharelados: Publicidade e Propaganda | Jornalismo
Tecnológicos: Comunicação e Marketing | Design Gráfico | Produção Publicitária
 
Profª Maria Bernardete Toneto
Orientadora do Projeto do Módulo


Professores(as) orientadores(as)
Antonio Lucio Assiz
Antonio Gelfusa Junior
Juarez Tadeu de Paula Xavier
Maria Bernardete Toneto
Ricardo Di Santo



São Paulo

Setembro/2010


Componentes do Grupo

 



Nome                                                                           CA
Éderson Murilo                                                                             21327273
Elton Marques da Silva                                                              21367312
Erica da Silva                                                                               21341503
Karina Pato                                                                                   21341582
Leila Alves de Brito Carvalho                                                    21359764
Michele Fernandes da Silva                                                      21349324
Vinicius Carbone de Oliveira                                                    21324495

Avaliação



 

 










































Avaliação/Conceito

        Sumário


Introdução
07
Análise
08
Conclusão
13
Anexos
14
Referências
15

Introdução

 

            Através de uma analise de caso vamos abordar a revista Capricho, um editorial presente em todas as bancas do Brasil, voltado para um público específico, (feminino, jovem e na fase das dúvidas) que se beneficia das necessidades e curiosidades para criar este produto.
            Na sociedade atual com o avanço da tecnologia, era digital e os meios de comunicação, as adolescentes estão cada vez mais conectadas ao mundo virtual, principalmente através das redes sociais, com isso a capricho vê a necessidade de além da revista impressa também uma revista online totalmente interativa.
            Assim encontramos um paradoxo entre o digital e o impresso, detalhes analisados aqui, por exemplo, a forma como são feitas as páginas, temas, tipografia e imagens.
            Veremos que é possível atrair o publico apenas administrando cuidadosamente os detalhes como diagramação, alinhamento, contraste, cores, repetições, tipografia, imagens, entre outros. Através destes detalhes a Editora Abril com o passar dos anos manteve seu público cada vez mais antenado e sempre atendendo as tendências e mudanças dos tempos.
            Com uma linguagem informal a editora se comunica com o publico colocando em questão também assuntos do dia a dia, como menstruação, cuidados com o corpo, beleza e estética em geral, mas também um assunto de dificuldade nessa idade que é a convivência com o sexo oposto e também como conversar com seus pais sobre sexo.
 
            Neste projeto de interação ao público-chave  a editora se concentra em conquistar e conversar na mesma linguagem e cultura contemporânea da juventude.







Capítulo 1- Análise


REVISTA CAPRICHO

Análise da publicação impressa:


A revista Capricho é brasileira e é publicada quinzenalmente pela Editora Abril e direcionada ao público adolescente feminino entre 12 a 16 anos de classe média alta, hoje são 17 milhões de adolescentes do sexo feminino no Brasil. A revista busca passar informações sobre assuntos sociais e polêmicos, com versões bilaterais para que tal público possa criar a sua própria opinião do tema abordado.
A adolescência é um momento de criar sua própria identidade, geralmente pra as meninas é uma fase de dúvidas, conflitos e de se relacionar com o sexo oposto. As características do adolescente são: inquietação, imaginação fértil, curiosidade sobre o futuro, menos respeito pelo passado e não gosta de regras.
A revista sofreu várias alterações ao longo dos anos, desde o projeto gráfico até o público alvo, atualmente a revista impressa tem o formato de 20,2cm X 26,6cm com papel tipo Couchê, 130g para a capa e Lwc 57g pra o miolo.
A revista analisada possui 108 páginas, sendo 42 só de publicidade, a capa é formada por dois triângulos, a imagem da banda Hori é o que mais chama atenção na capa, depois o olhar se direciona ao logo da Capricho, depois ao lado esquerdo com as chamadas curtas e finalmente ao lado direito também com chamadas curtas.
No corpo das publicações são utilizadas 3 colunas sendo que somente na seção signos muda-se para 4 colunas, a distribuição das colunas são para melhor adequadação da arte, o branco entre elas são de 5mm, todo o texto é alinhado à esquerda por ser uma revista com linguagem mais informal. Nas páginas para diferenciar uma matéria de outra se utiliza bordas entre colunas, essas bordas são em formato de desenhos assim como outros elementos visuais espalhados ao longo da revista como: raio, pássaros, diamantes, flores, estrelas e outros, parecendo rabiscos feitos a mão, elementos que as adolescentes usam em seus diários.
A revista assim como o site utiliza-se de muitas imagens e infográficos, pois em uma pesquisa feita de Projetos Editorias, foi analisado que ilustrações e infográficos têm 80% de atenção, fotografias 70% e o texto de 25%, as imagens não obedecem às margens por ser uma revista informal e por as adolescentes não serem habituadas as padronizações.
Como formas de diferenciação de categoria são utilizadas cartolas, cada cartola possui cores especificas para ajudar a leitora a identificar a mudança de seções, elas têm formas de balão, somente na seção de beleza o formato muda para orlas, porque a seção de beleza é a que mais possui paginas, pois há uma necessidade de ajudar o leitor entender que são diversas reportagens sobre a mesma seção.
Por estarem em uma fase de intensas descobertas, as adolescentes buscam assuntos que as interessem e visa atender as suas necessidades, a revista Capricho busca abordar esses assuntos como, por exemplo: "Você consegue falar sobre sexo com sua mãe?", o que é para maioria das meninas uma grande dificuldade em abordar esse assunto com os pais.
Na revista do dia 12 de setembro de 2010 foram abordadas as seguintes seções: famosos, beleza, moda, momento você e diversão, as seções especulavam assuntos sobre sexo, alimentação, roupas do cotidiano e de festas, namoro, música e um espaço reservado para as leitoras participarem da revista dando sugestões e contando um pouco do seu dia-a-dia, a revista busca essa interatividade visto que hoje a necessidade de participação do público é constante, tanto na produção de produtos/serviços e também propaganda, um grande exemplo disso são os vídeos no Youtube. Sempre há uma matéria especial, e sempre é sobre algum ídolo do momento, nessa edição aparece uma banda pop rock que está em grande sucesso, a banda Hori, onde um dos seus integrantes é o ator e cantor Fiuk, Bernardo da novela teen Malhação, da Rede Globo de Televisão
A revista utiliza fonte com serifa pela legibilidade e também sem serifas para ter um estilo moderno e criar um contraste entre as duas, os títulos estão em tamanho 16, subtítulo em 10 e o corpo do texto em tamanho 8. Todos os títulos estão com peso bold para aumentar a estética visual, subtítulos em peso regular e o texto em peso light criando um contraste entre as três tipografias facilitando a identificação de cada um.
Dificilmente a revista utiliza letras em caixa alta porque uma palavra inteira dificulta a leitura, só em alguns casos existe essa opção de formato para criar um destaque maior. Os títulos estão inclinados à direita em contraste com o corpo do texto que está na direção horizontal. Os títulos possuem sempre a mesma cor para unificar a revista, porém os subtítulos possuem cores diferentes para cada seção conforme suas cartolas, então a revista utiliza do contraste para facilitar a identificação das mudanças de seções e criar atrativos visuais para cada página criando uma hierarquia organizacional e ao mesmo tempo a repetição para identificar através das cores das cartolas, qual o tema abordado.
A publicidade ocupa uma ou até duas páginas inteiras da revista e os produtos e serviços são destinados ao público jovem feminino, algumas reportagens ao longo da revista são em conjunto com publicidades, a imagem são sempre de artistas conhecidos ou modelos jovens.
A cor predominante na revista é a rosa choque em alto índice de cromaticidade, a cor rosa é de grande influência no público feminino, pois o Brasil culturalmente associa a cor rosa às garotas, a razão disto é que antigamente atribuia-se a cor rosa aos lábios carnudos das mulheres, a cor rosa transmite delicadeza, simboliza ao amor e a paz feminina em tons claros e atrevimento sedutor em tons escuros, influência também dos pais que desde o nascimento escolhe a cor rosa para roupa, cor do quarto, e de todos acessórios para as meninas e azul para os meninos, influência também da mídia que induz o espectador a cor rosa como algo de luxo, de "patricinha".
            Na revista analisada, a capa está com o fundo preto em contraste com cores rosa, o que sempre predomina é a cor rosa, o fundo muda de acordo com a imagem, buscando sempre o maior contraste. As cores da capa se repetem ao longo da revista como: fundo de página, tipografia, imagens, elementos visuais, cartolas e outros. No conteúdo a cor é clara para facilitar a leitura, porém no especial da revista o fundo é preto e a tipografia é rosa choque, repetição das cores da capa.


Análise da publicação online:


No layout do topo há informações sobre o evento “NoCapricho” com shows de bandas pop rock que estão fazendo sucesso ultimamente, o fundo principal é rosa uma cor símbolo do sexo feminino em contraste com a tipografia preta e o conteúdo está no fundo branco para facilitar a leitura, o menu principal está com a tipografia em caixa alta e em um tom cinza diferente do menu secundário que está em cinza grafite e com letras em caixa baixa para facilitar a identificação do menu principal, a tipografia no corpo do site não tem serifas e está alinhado a esquerda por ser uma revista online informal que utiliza a linguagem do público alvo, utiliza-se fonte do tamanho 16 com peso bold para os títulos, e tamanho 14 para o texto.
A estrutura está dividida em cinco colunas, a ultima em tamanho maior destacando a TV Capricho e a publicidade e criando também um contraste entre as colunas, é utilizado também cartolas em formatos de balões na pagina inicial para diferenciar temas.
Assim como a revista são abordadas seções sobre: moda, famosos, diversão, comportamento, porém existem mais matérias e grande interatividade através das enquetes, blogs, testes, TV capricho e fotos e links para redes sociais.
No topo há um destaque para a República Capricho um lugar com cinco ambientes que são o ateliê, quarto, piscina, sala e banheiro cada um deles representa um tema como, por exemplo: ateliê representa você fashion, quarto é amo/odeio, sala é ranking dos sites, piscinas é combinação de signos e banheiro é qual seu sonho. Essa república foi criada para que as leitoras tenham um espaço onde possam se conhecer e expressar suas opiniões sobre assuntos diversos. As cores da República se misturam dando um contraste com cada parte dos temas da casa, cores que se repetem também ao longo da revista.

Comparação das mídias:


A revista online possui mais informações e conteúdo e é mais detalhado que a revista, além de ter mais interatividade com o público, isso porque o seu público alvo se concentra no mundo virtual, a tipografia é diferente, enquanto na revista tem serifas para criar legibilidade, no site a fonte não é serifada pelo mesmo motivo, uma fonte com serifa na revista online prejudicaria a visibilidade. A diagramação da revista online é mais padronizada do que a da revista impressa.
Tanto a revista online quanto a impressa possuem os mesmos elementos visuais, como as cartolas em formas de balões, as mesmas seções com a diferença que a revista online aborda seções secundárias mais seguindo o mesmo padrão de conteúdo, as cores predominantes são rosa, o alinhamento também é à esquerda, o contraste de cores, peso são iguais mudando somente a direção, a revista impressa utiliza nos títulos o recurso de direção inclinada à direita, a revista online somente na direção horizontal, a uma necessidade de utilizar elementos iguais nas duas revistas para fixar a identidade visual.
A revista impressa utiliza-se linguagem do próprio público como a seção: diz ai, hoje as pessoas sentem a necessidade de participação em criação de propagandas, produtos e serviços, isso é visto como exemplo no Youtube, as pessoas estão sempre criando vídeos para se divulgarem, com isso a Capricho tem um espaço dedicado as leitoras Teen, a utilização de elementos visuais que recordam diários de adolescentes, infográficos para facilitar a compreensão das leitoras e estimulá-las a leitura
A utilização de modelos jovens, conteúdos polêmicos e que estão no circulo das adolescentes. A revista online se apropria não só dos mesmos recursos de criatividade da revista impressa, mas também de redes sociais, a interatividade é muito maior devido aos recursos virtuais.



















                   Capítulo 2 – Conclusões preliminares


















































Anexos

  EVOLUÇÃO DA REVISTA



Referências

 

Referências bibliográficas

WILIAN, Robin. Design para quem não é designer. Editora Ltda, 2009

PEDROSA, Israel. O Universo da cor. Rio de Janeiro: Ed SENAC Nacional, 2004.160p.II

RIBEIRO, Milton. Planejamento Visual Gráfico. Brasília: LGE, 2003. 8º Edição

NETO PFROMM, Samuel. Psicologia da Adolescência. Instituto Nacional do Livro/ MEC dentro do Programa do livro didático.

Referências eletrônicas
                       
Acesso em 11 de setembro de 2010:












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